Rio
Hoje olhei para aquele rio como nunca;
Ali, onde a terra se afunda numa depressão grandiosa;
E aceita as águas caídas do céu.
Parecia que andava mais depressa do que o habitual;
Perdido, errante.
Mas também suave, doce, generoso;
Teimoso…
Teimava em querer mudar de direcção.
Mas a natureza era mais forte do que a sua força;
E lá seguia…
Rompendo a estrada talhada.
Ali, onde a terra se afunda numa depressão grandiosa;
E aceita as águas caídas do céu.
Parecia que andava mais depressa do que o habitual;
Perdido, errante.
Mas também suave, doce, generoso;
Teimoso…
Teimava em querer mudar de direcção.
Mas a natureza era mais forte do que a sua força;
E lá seguia…
Rompendo a estrada talhada.
3 Comments:
Mergulho nesta imensidão de sentidos contidos
de palavras que silenciam as vozes
neste olhar meigo
que tens
imenso...
e agradeço a paz que me inspira
as cores que retribuo
e os beijos
todos
que te dou
Nuno
A estrada pode ser transparente como a alma deve ser.
Um óptimo fim de semana...
E beijo
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