Iludimos nossos olhos;
Num fingimento pleno;
Na certeza de enganar o coração;
Acreditando no que queremos ver;
Esquecendo que há vida dentro da alma;
Alma perdida pela decadência do tempo;
Vida escondida pelos corpos;
Corpos egoístas de desejo;
Desejo esquecido do amor;
Amor envergonhado pela verdade.
Num fingimento pleno;
Na certeza de enganar o coração;
Acreditando no que queremos ver;
Esquecendo que há vida dentro da alma;
Alma perdida pela decadência do tempo;
Vida escondida pelos corpos;
Corpos egoístas de desejo;
Desejo esquecido do amor;
Amor envergonhado pela verdade.
4 Comments:
Bonito! "Amor envergonhado pela verdade"!
Fica bem...
Não consegui acertar as idéias, isto é não consegui visualizar a essência do poema.
Tudo de bom para ti.
Manuel
... lembrando de quando éramos crianças, olho hoje o que temos nas mãos e chego a conclusão de que, sim, éramos pequenos açougueiros sem opção.
Todavia, graças a Deus, parece que sobrevivemos, não?
pois é, obrigado, mas cabe dizer que tanto no caso desse blog, quanto nos outros dois, os textos com titulo "franscisco", "chico" e "chicão" se referem a musicas do chico buarque. O dia em que eu escrever desse jeito eu serei feliz.
Bjocas
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